O Amor dos Opostos Semelhantes
ORELHA 1
Já dizia Carlos Drummond de Andrade, que o amor foge de todas as explicações possíveis. Principalmente nessa era virtual, num tempo que estamos nos fechando, cada vez mais, em pequenos casulos privados, individualistas, onde amar e ser amado, torna-se um verdadeiro desafio. E quem se permite ao amor, corre o risco de conhecer o sublime dentro de si (e de outrem), mas, amarga e infelizmente, pode sentir o próprio coração despedaçar-se sem parar de bater, latejando em dores e mágoas.
Em O amor dos Opostos Semelhantes, Eduardo arrisca criar o amor entre dois jovens com gênios e ideologias fortes, que enfrentam um embate interno entre razão e emoção, além de todo o julgamento do meio onde estão inseridos.
Na voz de Ághata, ativista de um movimento feminino, o leitor vai testemunhar o crescimento e o fortalecimento de um novo amor e todas as suas consequências, em todo seu antagonismo em defender uma causa entregando-se, cada vez mais, à admiração de Ragnar, seu oposto que padece da mesma loucura sem explicação.
ORELHA 2
Eduardo E. M. Quirino nasceu em Rio do Sul, em 1999. Iniciou a vida acadêmica no SESI, seguindo para o colégio Dom Bosco, cursando o terceiro ano do Ensino Médio no colégio Alto Vale Energia. É deslumbrado com filosofia. ama ciências, e se apaixonou por cultura em geral.
Decidiu escrever para poder se comunicar com várias pessoas ao mesmo tempo. O Amor dos Opostos Semelhantes é seu primeiro romance.
CONTRACAPA
Como interpretar uma expressão que parecia tanto desejo quanto repúdio? Como diabos ele conseguia me fitar daquele jeito? Eu lutava diariamente contra minha vontade de chamá-lo para jantar ou para sair, principalmente, porque ele havia me humilhado e, ainda que tivesse pedido desculpas, eu não conseguia esquecer a cena do debate, tampouco a do beijo, o que me deixava confusa e ansiosa.